A primeira unidade nossas “notas” é a: a Igreja é uma Cada comunidade local deve estar unida em si mesma – a família paroquial – e, também, deve estar unida às outras igrejas em comunhão. A Eparquia é o primeiro exemplo de nossa unidade com outras igrejas: muitas Paróquias com um Pai, o Bispo. Além da Eparquia, o Patriarcado e a Comunidade das Igrejas no mundo todo mostra a união que temos com Deus e com o próximo em todo o mundo.
São Paulo usa a imagem de um corpo humano para demonstrar como a Igreja, apesar de diversa em sua composição, é uma. “Porque, como o corpo é um todo com muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, formam um só corpo, assim é Cristo… Ora, vós sois o corpo de Cristo e cada um, de sua parte, é um dos seus membros” (1Coríntios 12.12.27).
Uma igreja, o “corpo de Cristo”, é, portanto, uma unidade orgânica: nós somos um com o Cristo Cabeça (do corpo) através de nosso Batismo. E nós devemos mostrar essa unidade com Cristo através de nossa unidade uns com os outros. Por causa de nossas fraquezas humanas, isso pode dar trabalho. “com toda a nossa humildade e ama¬bilidade , com grandeza de alma, suportando-vos também com nosso cuidado. Sede solícitos em conservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Efésios 4,2-3).
Sabemos que o Senhor deseja que todos ouçam o Evangelho e encontramos vida nEle. Frequentemente esquecemos que o testemunho de nossa unidade é essencial ao anúncio do Evangelho. Pouco antes de sua morte, o Senhor Jesus rez ou por nós, seus seguidores, para que todos sejam um, “assim como tu, Pai estás em mim e eu em ti, para que eles também estimulam em eo mundo creia que tu me inveja” (João 17,21).
Nosso comprometimento com outros tempos de prova e através da forma como outros protegem que visitam nossa igreja. Uma maneira de maior capacidade com a Igreja – em sentido mais amplo – é através da Paróquias que sofre ajuda devido a guerras ou desastres naturais dentro de nosso Patriarcado e por todo o mundo. Pela construção da unidade na Igreja, nós cumprimos a oração do Cristo.
FONTE: TEOLOGIA MISTICA DAS IGREJAS
Fernando Vanini de Maria