INTRODUÇÃO GERAL AOS EVANGELHOS SINÓTICOS E ATOS DOS APÓSTOLOS


 




Ao fazermos uma leitura corrida dos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas nos damos conta que ambos seguem o mesmo roteiro de fundo, falam do mesmo assunto: quem é Jesus de Nazaré e o que significa ser discípulo. Há textos comuns aos três e há textos exclusivos em cada um. Há textos comuns entre Mateus e Marcos, ausentes em Lucas, e outros textos comuns entre Lucas e Marcos, ausentes em Mateus. Mas, há também textos comuns entre Mateus e Lucas, ausentes em Marcos. Como se explica isso? Esta e outras perguntas surgem ao largo da leitura dos evangelhos:

  •  Por que tantas narrativas do evangelho de Jesus, o Cristo?
  •   Por que apenas quatro foram acolhidas no cânon da Bíblia?
  •  Por que até hoje ninguém fez uma síntese plausível dos evangelhos?
  •  É verdade que existiu um evangelho escrito em aramaico do qual derivaram os evangelhos sinóticos?  Ou teria existido outro texto conhecido como ditos populares de Jesus ao qual Marcos não teve acesso?
  •  Por que em alguns destes textos comuns aos três evangelhos sinóticos são omitidos, alterados ou acrescentados aspectos que alteram significativamente o significado do mesmo?  

Muita coisa entra em jogo para responder estas questões: o contexto histórico, a formação das primeiras comunidades com tradições, culturas, locais e épocas diferentes; a distância entre o movimento de Jesus e de João Batista e a redação dos evangelhos. A realidade e os problemas específicos de cada povo e comunidade.
Ao realizar a leitura dos evangelhos sinóticos, nos daremos conta de que há uma pluralidade de experiências de fé na caminhada do seguimento de Cristo desde o começo. Eles são o testemunho escrito de diferentes comunidades cristãs sobre a experiência que tiveram em partilhar a vida e a missão com Jesus de Nazaré. Havia autonomia na forma de viver e celebrar a fé. O que unia as comunidades era o seguimento da pessoa de Jesus, o Cristo, que brota do evento da Páscoa, morte e Ressurreição de Jesus.
Faremos um breve percorrido desde a experiência fundante do cristianismo até a redação do primeiro evangelho. As perguntas são respondidas ao longo do estudo, acompanhando o processo da redação dos evangelhos. Por ser o primeiro, propomos mergulhar fundo no caminho proposto pelo evangelho de Marcos, sem ainda fazermos comparação com os outros evangelhos. Em seguida focaremos Mateus. Aí sim não nos cansaremos de comparar um e outro. A mesma metodologia iremos propor para empreender a caminhada de seguimento de Cristo descrito por Lucas. O objetivo do nosso estudo será criar um espaço de estudo, reflexão e conhecimento dos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas e suas repercussões hoje. Especificamente nos propomos estudar o contexto sociocultural e religioso no qual foram escritos os evangelhos, descobrir neles quem é Jesus e seu anúncio do Reino e, à luz do estudo do evangelho, refletir sobre nosso compromisso cristão hoje no seguimento de Cristo.

1.1 A experiência com Jesus Ressuscitado

A morte de Jesus provocou uma profunda crise entre os seguidores e seguidoras de Jesus: fuga e desespero (Mc 14,27.50); medo, portas trancadas (Jo 20,19); volta ao seu trabalho (Jo 21,2-4); perda da fé: não acreditam nelas (Mc 16,11; Lc 24,11 Jo 20,1-10); morte da esperança (Lc 24, 21); dúvidas (Mt 28,1; Mc 16,14) e demora em crer (Jo 20,25). Confira algumas destas citações. A experiência fundante do dinamismo missionário e o reencontro entre os/as discípulos/as foi a experiência com Jesus Ressuscitado. É atestado pelas quatro narrativas (Mc, Mt, Lc e Jo) que a primeiras testemunhas da Ressurreição são as mulheres. Discípulas de Jesus desde Galileia (Lc 8,1-3), subiram com Ele para Jerusalém e não desistiram dele nem mesmo depois de crucificado (Mt 28,1-8; Mc 16,1-8; Lc 24,1-11; Jo 20,1-2).
Analisando os relatos da ressurreição, podemos chegar à conclusão de que o mais provável é de que a rearticulação do movimento de Jesus tenha ocorrido na Galileia. Mateus e Marcos situam nesta região o encontro dos/as discípulos/as com o ressuscitado (Mt 28,7.10.16; Mc 14,28; 16,7). Também o acréscimo ao quarto evangelho (Jo 21) fala de uma aparição no lago de Tiberíades (Jo 21,1). Apenas Lucas situa todos os relatos da ressurreição em Jerusalém, mas sabe-se que sua intenção teológica é mostrar que Jerusalém é ponto de chegada para Jesus e ponto de partida para as comunidades (At 1,8).
No entanto, Lucas confirma que os/as primeiros/as discípulos/as de Jesus eram todos/as  galileus (At 2,7).
Relendo as escrituras, seus corações ardiam e encontravam luzes para retomar a caminhada (Lc 24,25-27). Reúnem-se nas casas onde continuam a vivenciar novas relações de partilha e solidariedade. Seus olhos foram se abrindo e o sentimento da presença viva de Jesus na comunidade foi crescendo sempre mais (Mt 18,20). Ao partilhar o pão, veio a certeza de sua presença (Lc 24,28-32). Discípulas e discípulos fizeram a experiência de que o Ressuscitado é o mesmo Jesus. Isso é atestado pelas chagas (Lc 2,39-40; Jo 20,20.27), pelas refeições (Lc 24,41- 42), pelos gestos de partilha (Lc 24,30.35; Jo 21,13) e pela mesma voz (Jo 20,16). Mas ao mesmo tempo é diferente: Jesus entra em casa totalmente fechada (Jo 20,19.26), é confundido com um jardineiro (Jo 20,29) ou forasteiro (Lc 24, 13s). Foi exaltado junto do Pai (Mc 16,19; Lc 14,51; At 1,9), mas continua presente no Espírito, como advogado e força para quem o segue pelo caminho (Jo 14,16; Mt 28,20; Lc 24,49). O Espírito prolonga e continua a missão de Jesus. Segundo Mt 28,16-20, o Espírito e a missão foram dados às igrejas da Galileia um tempo depois dos acontecimentos de Jerusalém. Em Jo 20,20-23, Jesus recria a humanidade, doando em Jerusalém o Espírito no mesmo dia da ressurreição. Lucas também situa a doação do Espírito na capital, cinquenta dias depois, durante a festa judaica de Pentecostes. Com isso quer deixar claro de que não
é mais a Lei quem conduz o “novo Israel”, mas a força que vem de Deus. O surpreendente é que, apesar de sua morte, Jesus continua guiando seu movimento através do Espírito de Deus (2Cor 3,17-18). Em outros movimentos populares, quando um líder morre, é substituído por outro. No movimento de Jesus, Ele mesmo continuou sendo o líder e a inspiração de seus seguidores. O primeiro anúncio das comunidades foi a proclamação (kerygma) da Boa Nova da presença atuante de Jesus ressuscitado e de seu Espírito no movimento cristão. O núcleo da profissão de fé era a afirmação da morte na cruz e ressurreição de Jesus, como podemos ver na primeira carta de Paulo aos Coríntios (1 Cor 15,3-4) e no primeiro discurso de Pedro nos Atos dos Apóstolos (At 2,14-36).
O anúncio central de Jesus foi a pregação da vinda do Reino de Deus (Mc 1,15), bem como a realização de sinais de que o Reino já está em marcha (Lc 7,22; 11,20). Depois da Páscoa, o movimento cristão tinha como tema fundamental a proclamação do Reino realizado em Jesus como “Cristo” e “Senhor”, realizador do Reino pela sua morte e ressurreição. Chamá-lo de Cristo, ungido de Deus, era, por um lado, reconhecer nele a realização da esperança profética na vinda do Messias como servo sofredor, e, de outro, era uma contestação da divindade do imperador, que se dizia filho de Deus. Jesus é o Senhor
que liberta (em hebraico YHWH, lido Adonai), em oposição ao Deus manipulado pela religião oficial do templo, e pelo imperador de Roma que se apresentava como o único senhor do mundo (kyrios). Significa, também, que ninguém pode pretender ser senhor de outro, pois todas as pessoas da comunidade são servas do mesmo Senhor, Jesus Cristo. As escrituras do Primeiro Testamento, relidas agora à luz da experiência pascal da ressurreição, ajudam os “do caminho” do seguimento de Jesus a compreender que Jesus é o Messias anunciado na perspectiva do servo sofredor do 2o Isaías. A experiência da ressurreição dá um novo sentido à Escritura. Podemos verificar isso facilmente nos
primeiros discursos de Pedro - At 2,14-36; 3,12-26 e 10,34-43 – nos quais ele descreve os últimos acontecimentos a respeito de Jesus, o que Ele fez, como foi entregue e morto, e afirma: “mas Deus o ressuscitou...” (At 2,24; 3,15; 10,40). Em sua argumentação mostra que, o que está acontecendo, é o cumprimento do que fora anunciado na Lei (Pentateuco), pelos Profetas e Escritos.
Deste modo, as escrituras e o evento Jesus se iluminam mutuamente. A releitura das escrituras joga luzes para compreender e superar o drama da paixão, morte e ressurreição de Jesus, e, ao mesmo tempo, a vida de Jesus e sua irrupção pascal passam a ser o critério para reler as Escrituras. É que Estevão faz em seu discurso (At 7,2-53), mostrando historicamente como seus executores rejeitaram e “mataram os que anunciavam a vinda do Justo”, de quem eles, agora, se tornaram “traidores e assassinos” (cf. At 7,52).
A mesma metodologia será utilizada nos relatos dos evangelhos. Insiste-se em dizer que aquilo que se realizou em Jesus foi para “cumprir as Escrituras” (Mt 26,54.56; Lc 4,21; Jo 13,18; 17,12) ou ainda para “cumprir o que fora dito pelo profeta...” (Mt 1,22; 2,15.17.23; 4,14; 8,17). Na experiência da transfiguração (Mc 9,2-8; Mt 17,1-8; Lc 9,28-36) há um diálogo com as escrituras, simbolizadas na figura de Moisés (Pentateuco) e Elias (Profetas). E a voz da nuvem confirma o ensinamento de Jesus sobre a paixão: “Este é meu Filho amado. Escutai-o!”.

1.2 Do anúncio à redação do Evangelho

Há uma distância muito grande entre o acontecimento histórico da vida, morte e ressurreição de Jesus e os primeiros escritos sobre este. Durante os primeiros 20 anos o anúncio da prática e da mensagem de Jesus praticamente é de forma oral. Não havia necessidade de colocá-lo por escrito por duas razões. A primeira: a memória do que Jesus fez e ensinou estava muito viva. As comunidades se reuniam ao redor das pessoas que conviveram com Ele; A segunda: Jesus e os/as primeiros/as cristãos/ãs também esperavam a irrupção do Reino em breve, como podemos ver no evangelho de Marcos (Mc 9,1; 13,26-
32) e nas cartas de Paulo (1 Ts 4,13-5,11). Aos poucos foram se constituindo pequenas coleções de sentenças e milagres de Jesus para servir de subsídio para os/as novos/as evangelizadores/as, como Paulo e Barnabé. As sentenças de Jesus, decoradas em aramaico na região da Judeia, foram traduzidas ao grego em Antioquia e copiadas para novos/as missionários/as. As coleções de milagres passaram por um processo semelhante, respondendo a necessidades locais. Na medida em que os/as cristãos/ãs da primeira geração sofriam o martírio e morriam, as igrejas sentiram a necessidade de escrever os evangelhos. Razões: para que a memória a respeito de Jesus não fosse perdida, e para iluminar a vida das comunidades que passaram a viver num novo contexto. Havia, porém, uma razão a mais: a necessidade de criar uma identidade própria em relação à religião judaica. Até então os cristãos e as cristãs se reuniam à parte, mas mantinham a mesma estrutura de base: usavam as mesmas escrituras. Não passava pela cabeça de Paulo, por exemplo, a ideia de substituí-las. O que fazia em suas pregações e cartas era interpretar as escrituras comuns a todos os judeus, tendo a experiência do Ressuscitado como centro. 
O que demarcava a fronteira entre judeus e pagãos era a circuncisão e os sacrifícios oferecidos no Templo. Paulo e Barnabé conseguiram o reconhecimento dos gentios cristãos incircuncisos usufruírem dos mesmos direitos de pertença à comunidade do que os judeus cristãos. Mas se exigia deles renunciar a todos os ritos pagãos. Como não podiam frequentar o templo por serem incircuncisos, fez-se necessário desenvolver uma linguagem simbólica própria. A circuncisão, como rito de admissão e pertença ao povo de Deus, foi substituída pelo rito do Batismo. As refeições sacrificiais foram substituídas pela Eucaristia como rito de integração. As igrejas abertas à cultura grega (helenistas) são as principais protagonistas do anúncio da Boa Nova de Jesus a toda Palestina e Síria, chegando à Ásia Menor, África (At 8,26,40) e Síria Oriental. Eram bem diferentes das comunidades de Jerusalém. Os helenistas eram críticos ao templo e à Lei, como podemos ver no discurso de Estevão, no livro dos Atos dos Apóstolos (At 6,8-15; 7,44-50). Com esta forma crítica de anunciar o Evangelho defrontaram-se diretamente com os que controlavam a Lei no templo (At 6,12.15; 7,1). As comunidades de Jerusalém eram fiéis às tradições e ao templo de Israel. As principais lideranças eram Pedro, Tiago e João, a quem Paulo chama de “notáveis, tidos como colunas” (Gl 2,9). Paulo encontra-se com eles na sua primeira subida a Jerusalém em torno do ano 38 d.C. (Gl 1,18-19), e pela segunda vez por ocasião do Concílio de Jerusalém, pelo ano 49 d.C. (Gl 2,9), quando Tiago tem participação decisiva (At 15,13-21). Toma-se uma decisão crucial neste concílio: não é necessário aos de origem grega se submeter à circuncisão da tradição judaica para ser aceito na comunidade cristã. O monoteísmo judaico foi posto em questão pelos/as cristãos/ãs da primeira geração. Para Paulo, por exemplo, a exaltação de Jesus ao status divino é obra exclusiva de Deus para o Crucificado. Mas este monoteísmo começa a ser ameaçado quando se insinua que o próprio Jesus terrestre é reconhecido como Deus em suas obras. Esse assunto é tratado pela segunda geração dos cristãos e das cristãs. Até então, eles se reuniam em separado, tinham desenvolvido uma organização própria, mas sempre se esperava um reencontro. A ruptura definitiva com o judaísmo se dá somente na segunda geração dos/as cristãos/ãs, e a narrativa dos Evangelhos foi um passo decisivo (cf. G.Theissen 2009, p. 233ss). Nestes se permite colidir numa única narrativa a fé no Exaltado que devia sua condição divina exclusivamente a Deus e às tradições individuais de Jesus terrestre, compreendidas como palavras de um profeta judeu. 

1.3 Informações sócio-históricas

No quadro a seguir apresentamos alguns dados que resumem os grandes momentos
da história do cristianismo primitivo para visualizar a distância entre o evento Cristo e a
redação dos evangelhos: período apostólico, subapostólico e pós-apostólico. 1

Até o ano 30 d.C. - Época de Jesus 

 * Movimento profético de João e de Jesus; * Jesus, o
nazareno, o Galileu; * Jesus antes do cristianismo.

Dos anos 30 a 67 d.C. Período apostólico – 1a geração  

 * Até a destruição do templo de Jerusalém e o arrasamento do Israel bíblico pelo império romano; * É o período do Espírito Santo, das missões evangélicas; * É a primeira geração de cristãos: os primeiros discípulos e discípulas que viram e viveram Jesus e sua ressurreição; * Ainda não havia igrejas, templos, mas apenas a sinagoga dos judeus. O cristianismo é uma corrente dentro da comunidade da sinagoga; * Há reuniões, "assembleias" à parte, de cristãos, reúnem-se nas casas, mas se consideram separados do judaísmo; * Ainda não há uma institucionalização do movimento; * Aparecem as primeiras cartas de Paulo (52-64): 1 Ts, Fl, 1-2 Cor, Gl, Fm, Rm.

Dos anos 67 a 97 d.C. Período subapostólico – 2a geração

* Guerra judaica, exílio e destruição de Jerusalém; 
* Período da institucionalização das igrejas;
* Surge a preocupação pela continuidade do movimento;
* É a segunda geração de cristãos, que não conheceram a Jesus Nazareno, apenas os discípulos;
* Surgem os textos escritos, dentre os quais muitos serão assumidos como de revelação divina e incorporados no Novo Testamento; 
* Evangelho de Marcos pelos anos 70;
* Textos escritos à sombra de um dos apóstolos: - os evangelhos de Mateus e de Lucas por volta do ano 85; - os Atos dos Apóstolos, por volta de 85, refletindo o que aconteceu durante o período de 30 a 58;
- Cartas aos Ef, Cl, Tg e 1 Pd; - o evangelho de João foi escrito por volta dos anos 95; - Apocalipse 4,1-22,6; carta de Judas.

1 WENZEL, João Inácio. Pedagogia de Jesus. São Paulo: Ed. Loyola, 2005, p. 15. O quadro foi atualizado. Na primeira parte do livro apresentamos um estudo sobre o contexto histórico de Jesus e da comunidade de Marcos. Um estudo mais completo encontramos em: GASS, Ildo Bohn. As comunidades cristãs da primeira geração (Uma introdução à Bíblia, vol. 7). São Leopoldo: CEBI, 2002.

Fontes:
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Fernando Vanini de Maria.

 


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