Tomás de Aquino (1224/5-1274) é o
mais importante pensador medieval. Sua filosofia, indissociável da Teologia em
sua época, tem importantes projeções pedagógicas para o educador da atualidade,
para além do interesse meramente histórico. Destacam-se três aspectos de
especial atualidade do pensamento tomasiano: a valorização do mundo material; a
afirmação da primazia da virtude da prudentia; e a perspectiva
da prudentia negativa em filosofia.
Do ponto de vista cultural e
pedagógico, autores como Josef Pieper estabelecem como marco inicial da Idade
Média o ano de 529, marcado por dois fatos emblemáticos: o imperador Justiniano
(do Império Romano do Oriente) fechou a academia de Atenas: já não havia lugar
para a cultura pagã. São Bento fundou o mosteiro de Monte Cassino, em que, não
por acaso, os primeiros séculos medievais são, na História da Educação,
chamados de “Idade Beneditina”, pois os mosteiros beneditinos foram o refúgio
onde se alojou e se conservou o pouco conhecimento que restou do fim da
Antiguidade graças, segundo esse autor, a educadores como Boécio e Cassiodoro.
Boécio foi um dos mais
importantes nomes da História da Educação, sendo encarregado pelo Rei Teodorico
de organizar a cultura do reino ostrogodo. Conhecedor profundo como era da
Ciência e da Filosofia gregas, Boécio empreendeu um projeto pedagógico
realista: uma cultura de resumos, pois sabia que o esplendor das culturas grega
e romana havia desaparecido e que a nova realidade eram os ostrogodos,
incapazes de ascender às alturas do mundo clássico. Ele empreendeu, na corte,
uma Pedagogia de traduções e conteúdos mínimos em que a Geometria de Euclides,
a Aritmética e a Astronomia foram reduzidas a livrinhos elementares e
sumarizados.
O autor esclarece que é difícil
subestimar a importância da virtude da prudência, a principal das virtudes
cardeais (que são a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança) no
pensamento de Tomás de Aquino; segundo ele, não é que a prudência seja a
primeira “inter pares”, mas é a principal em uma ordem superior, é a mãe
e a guia das virtudes. Ele afirma que, por mais destacada que seja a
importância histórica do Tratado da Prudência de Tomás de Aquino, seu interesse
transcende o âmbito da História das Ideias e se instala no diálogo direto com o
homem do nosso tempo, como uma rica contribuição para alguns dos mais urgentes
problemas existenciais da atualidade, visto que, de acordo com esse autor, a
doutrina sobre a prudência tem o “condão” de expressar, de modo privilegiado,
as diretrizes fundamentais de todo o filosofar de Tomás.
O Tratado da Prudência de
Tomás de Aquino
Para bem avaliar o significado e
o alcance do tratado da prudência, é necessário atentar para o fato de que a
prudência é uma daquelas tantas palavras fundamentais que sofreram desastrosas
transformações semânticas com o passar do tempo, pois que originalmente
designava uma qualidade positiva, esvaziou-se (ou tem se esvaziado) do
seu sentido inicial, passando até a designar uma qualidade negativa,
significando, nos dias de hoje, a conhecida cautela (um tanto oportunista,
ambígua e egoísta) ao tomar (ou não tomar) decisões. Percebe-se que, nos dias
atuais, que a palavra prudência tem se tornado a egoísta cautela da indecisão.
Ou seja, “ficar em cima do muro”, coisa que, em Tomás de Aquino, expressa
exatamente o oposto da indecisão, como a arte de decidir-se corretamente, com
base não em interesses oportunistas, temores ou preconceitos, mas com base na
realidade, em virtude do conhecimento do ser humano. Esse conhecimento do ser é
significado pela “reta razão aplicada ao agir”, como repetia Tomás. Pois, baseado
nas palavras de Tomás de Aquino, prudência é ver a realidade e, com base nessa
visão, tomar a decisão certa, já que, como dizia Tomás, não há nenhuma virtude
moral sem a prudência, pois sem ela as demais virtudes ficam comprometidas;
“a prudentia é necessariamente corajosa e justa”.
Sem esse referencial, as nossas
decisões não se fundamentam, pois acabam sendo tomadas com base em
preconceitos, por razões interesseiras, por impulso egoísta, por inveja ou por
qualquer outro motivo, nunca com base em princípios éticos e morais, pois
existe uma outra parte da prudência, mais decisiva (literalmente), que é
transformar a realidade em decisão de ação, já que “de nada adianta saber o que
é bom se não houver a decisão de realizar esse bem”, visto que a grande tentação
da imprudência é delegar a outras instâncias o peso da decisão que, para ser
uma boa decisão, depende da visão da realidade.
O Tratado da Prudência de
Tomás de Aquino é o reconhecimento de que a direção da vida é competência da
pessoa, e o caráter dramático da prudência se manifesta claramente quando Tomás
de Aquino mostra que não há “receitas” prontas para o bem agir, pois a
prudência versa sobre as ações do “agir aqui e agora”. A prudência é a virtude
da inteligência, mas da inteligência do concreto. E o critério para esse
discernimento de bem é a realidade concreta, pois, segundo Tomás, de nada
adiantam os bons princípios abstratos sem a prudentia que os
aplica, já que a prudência decide bem, mas com a espontaneidade da virtude.
No tópico sobre a prudência no
pensamento “negativo” de Tomás de Aquino, ele procura mostrar como a doutrina
da prudência tem caráter revelador de todo o posicionamento
filosófico-teológico de Tomás, mostrando que esse posicionamento é de uma
“teologia negativa” e de uma “filosofia negativa”; Tomás de Aquino foi mal
compreendido até mesmo pelos tomistas, visto que o filosofar de Tomás é tal que
é incompatível com um “tomismo”, com um sistema filosófico ou com um
racionalismo.
Esse caráter “negativo” informa
também o seu modo de fazer Teologia, sendo uma teologia essencialmente bíblica.
Tomás de Aquino afirma o mistério para o homem como contraponto da liberdade de
Deus, porque, como ele mesmo afirma, “não há nenhum argumento de razão naquelas
coisas que são da fé”.
E no que se refere à prudentia,
existem os dois elementos-chave de Tomás: mistério e liberdade. Cada pessoa é a
protagonista de sua própria vida, só ela é responsável por suas decisões
livres, por encontrar os meios de atingir o seu fim, ou seja, a sua realização
pessoal. Nesse sentido, percebe-se que para Tomás de Aquino o que o conceito de
pessoa acrescenta à essência humana é precisamente a individualidade concreta.
Qualquer atentado contra a prudentia tem como pressuposto a
despersonalização, a falta de confiança na pessoa, considerada, segundo esse
autor, sempre “menor de idade” e incapaz de decidir; portanto, deve transferir
a direção de sua vida para outras instâncias, como o Estado, a Igreja etc. Em
qualquer desses casos, é sempre muito perigoso, como também é perigoso que a
educação não se lembre que a prudência é uma virtude tão importante para o
processo educativo.
O mérito da filosofia de Tomás de
Aquino está em aliar o pensamento lógico e racional da raiz aristotélica com a
fé cristã. Ela é, por essência, segundo o professor Emerson Santiago (2013), a
metafísica (uma das disciplinas da Filosofia) ocupada com os princípios da
realidade para além das ciências tradicionais (Física, Química, Biologia,
Psicologia etc.) a serviço da Teologia (estudo sobre a divindade). Apresenta
forte influência do pensamento aristotélico (que se tornou amplamente conhecido
no ocidente no século XIII por meio de traduções do árabe) e serviu de
fundamento ao pensamento racionalista e ameaçou a concepção cristã da
realidade, tradicionalmente apoiada na corrente filosófica platonista.
A vida de Tomás de Aquino
A vida de Tomás de Aquino está
centrada no século XIII, e desde o século anterior já se estabeleciam as
condições que possibilitariam as profundas inovações trazidas pelo pensamento
do aquinate. Com a queda do Império Romano do Ocidente (em 1476) e consequente
instalação dos reinos bárbaros, a primeira Idade Média encontrava-se em
condições precárias de cultura e educação, e o esplendor da cultura clássica
foi substituído pela “idade das trevas” em que as tribos bárbaras, não só
analfabetas, mas ágrafas, eram a nova realidade dominante da Europa.
Segundo a interpretação de São
Tomás de Aquino, a Filosofia e a fé cristã não se chocam nem se confundem, mas
são distintas e harmônicas. A Teologia é uma ciência suprema, fundada na
revelação divina, e a Filosofia é sua auxiliar. Cabe à Filosofia demonstrar a
natureza e a existência divina em plena harmonia com a razão. Só há conflito
entre Filosofia e Teologia caso a Filosofia, num uso incorreto da razão, se
proponha a explicar os mistérios dos dogmas religiosos sem o auxílio da fé.
O conjunto de doutrinas
filosóficas e teológicas de São Tomás de Aquino é chamado de Tomismo. São Tomás
de Aquino foi um monge dominicano que viveu no século XIII e, influenciado por
Aristóteles, Platão e Santo Agostinho, criou um sistema filosófico e teológico
próprio e original que gradualmente tornou-se importante a ponto de marcar toda
a Filosofia medieval. Aqueles que seguem o seu pensamento ou algumas de suas
doutrinas são conhecidos como tomistas. Tomás de Aquino considera que a alma é
a forma essencial do corpo, responsável por dar vida a ele. A alma humana é
subsistente, imortal e única; para isso, o homem tende naturalmente para Deus.
Tomás de Aquino é unanimemente
reconhecido como o maior dos filósofos medievais. Para muitos também é o melhor
intérprete de Aristóteles na Idade Média. Dentro da Igreja, é considerado, ao
lado de Santo Agostinho, o mais importante teólogo de todos os tempos. Para
Tomás, existem duas formas de adquirir conhecimentos: “de um modo, quando a
razão por si mesma atinge o conhecimento que não possuía, o que se chama
descoberta; e, de outro, quando recebe a ajuda de fora, e esse modo se chama
ensino (Aquino, 2000, p. 32)”. O conhecimento por descoberta se dá quando a
razão, por si mesma, aplica os princípios universais e evidentes a determinadas
matérias para daí tirar conclusões particulares. A aquisição do conhecimento
pelo ensino acontece quando esse processo natural e dedutivo da razão passa de
princípios universais para conclusões particulares, com a ajuda de um mediador:
o professor. Este, por sinais e outros instrumentos metodológicos que o ajudam,
provoca o aluno e o faz chegar a conhecer o que antes era desconhecido. Nesse
sentido, Tomás de Aquino, admite que o mestre seja a causa do conhecimento no
aluno. Ou seja, o aquinate coloca o aprendizado como uma faceta humana, pois
para ele é o próprio homem quem conhece e ensina. De acordo com Campos (s/d),
além de reconhecer que a luz natural da razão foi colocada no homem por Deus,
Aquino assevera que tal luz nos fora concedida no ato da criação. Desta sorte,
somente aquele que tem o conhecimento em ato – o mestre ou o professor – estará
em condições de desenvolver o potencial dos seus alunos. Para Tomás, é
imprescindível que o professor se prepare e tenha o domínio dos conteúdos e
métodos de ensino para que possa, com eficiência, ensinar os seus alunos e
levá-los ao ato de aprender.
A contribuição de Tomás de Aquino
para o processo educativo
De acordo com o professor Márcio
Ferrari (2005), em seu artigo “Tomás de Aquino: o mestre da razão e da
prudência”, publicado na revista Nova Escola, Tomás de Aquino
realizou um trabalho monumental numa vida relativamente curta. Sua obra mais
importante, apesar de não concluída, é a Suma Teológica, na qual
revê a teologia cristã sob uma nova ótica, seguindo o princípio aristotélico de
que cabe à razão ordenar e classificar o mundo para entendê-lo: “Está aí o
princípio operacional do pensamento tomista”. A relação entre razão e fé está
no centro dos interesses do filósofo. Para ele, embora esteja subordinada à fé,
a razão funciona por si mesma, segundo as próprias leis. Ou seja, o
conhecimento não depende da fé nem da presença de uma verdade divina no
interior do indivíduo, não é um instrumento pra se aproximar de Deus. Tomás de
Aquino é uma figura simbólica do seu tempo na medida em que representou como
ninguém a tensão entre a tradição cristã medieval e a cultura que se formava no
interior de uma nova sociedade.
Uma das características dessa
fase histórica foi o nascimento das universidades, que se tornaram o centro das
discussões teológico-filosóficas; o ensino nessas instituições se assentava na
divisão de disciplinas entre o Trívio e o Quadrívio, sistema que remonta à
Antiguidade Clássica.
A noção de transformação por meio
do conhecimento é fundamental em sua filosofia. Para ele, cada ser humano tem
uma essência particular, à espera de ser desenvolvida, e os instrumentos
fundamentais para isso são a razão e a prudência; esse, para Tomás de Aquino,
era o caminho da felicidade e da conduta eticamente correta.
São Tomás de Aquino legou à
educação sobretudo a ideia de autodisciplina. Foi essa a marca do ensino
cristão, que alcançou a sua máxima eficiência, em termos de doutrinação, com a
pedagogia jesuítica, a partir do século XVI. No período em que o filósofo
viveu, a religião seguia sendo a principal fonte de instrução, como em toda a
Idade Média. Sobreviviam as escolas monásticas em mosteiros afastados das
cidades; essas escolas inicialmente visavam a formação de monges, mas depois
também a formação de leigos das classes proprietárias. Com o surgimento da
economia mercantil nas cidades, apareceram também as escolas episcopais,
destinadas à formação do clero secular e de leigos.
A importância de Tomás de Aquino
para a educação está, sobretudo, no âmbito da sua Antropologia Filosófica. Há
em Tomás de Aquino uma efetiva superação do dualismo platônico (corpo e alma),
que era a doutrina dominante da época, que afirmava que a intelecção humana só
seria possível se em cada caso ocorresse uma iluminação imediata de Deus. A
revolucionária Antropologia Tomásica, embora não negue a iluminação divina,
destaca que tal iluminação procede da própria natureza do ser criado. Portanto,
é o homem que, dotado dessa luz natural da razão, conhece e ensina (Campos,
s/d, p. 4).
Como educar o aluno para o conhecimento? Primeiro, nada de utopias! Todo ser
humano, para crescer e se desenvolver, precisa enfrentar desafios, superar obstáculos.
Antes de tudo isso, porém, tem que se conscientizar do seu potencial, ao mesmo
tempo vendo a necessidade de desenvolver esse potencial, levando-o a ter gosto
pela aprendizagem.
Por isso, o aluno deve estar a
par de suas capacidades, de que precisa aprender aquilo que ainda não conhece,
isto é, que ainda ignora certos conhecimentos sistematizados pela sociedade ao
longo do tempo, que precisa aprender certas coisas que precisará conhecer para
bem viver. E esse complexo movimento dialético de ação–reflexão–ação é o
que chamamos de educação; ele não ocorre sem a interferência do educador.
Por isso, Tomás de Aquino é
considerado um dos maiores filósofos escolásticos que abordou a educação no
âmbito de sua Antropologia Filosófica. Devido a influência que recebeu de
Aristóteles, tornou-se aos poucos bem aceito no âmbito acadêmico de sua época.
Daí que o pensamento de Tomás de Aquino sobre Educação ainda exerce grande
influência no meio filosófico; seu sistema de ensino ainda é muito difundido
nas escolas católicas. A grande contribuição oferecida por Tomás de Aquino à
Educação está no fato de colocar a verdade no cerne da questão. A busca da
verdade não pode ser omitida no processo educacional, e o professor deve ser
muito bem definido como profissional consciente do seu trabalho de educar.
Aprender e ensinar são atos
intrínsecos à Educação. Para Tomás de Aquino, aprender não se restringe a
aprender um conteúdo no sentido de a aprendizagem se limitar à memorização de
informações. Campos (s/d) afirma que a mente humana é mais que uma folha em
branco a ser marcada pelos que outros aí gravam; aprender significa refletir a
respeito de conhecimentos apresentados pelo mestre e transpô-los. As
informações necessárias ao aprendizado são elementos que devem fomentar ainda
mais o desejo de conhecer por parte do aluno. Aprender é um ato reflexivo
constante. A insistência em ajudar o aluno a pensar por si mesmo se deve à
intenção de que o homem seja autônomo em seu exercício racional. Autônomo não
no sentido individualista, mas no sentido de ser capaz, pelo bom uso da razão,
de buscar a verdade.
Segundo Tomás de Aquino, a
verdade existe primeiramente em Deus, criador do universo; em segundo lugar,
nas coisas e ideias materializadas de Deus, símbolos de conceitos; em terceiro
lugar, na mente humana, que é capaz de abstrair o significado do universo e,
interpretando-o, conhecer o espírito de Deus. Dessa forma, interpretação e
reflexão se voltam para a compreensão do mundo. A Educação, diante dessa
realidade, se volve a prestar ajuda ao aprendiz. “O professor não pode
manipular a busca do bem, da justiça, dos valores. Ao contrário, é preciso
ajudar o aluno na deliberação entre o bem e o mal e entre o bem maior em
relação a um bem menor” (Campos, s/d, p. 7).
Considerações finais
Campos esclarece que, para
compreender o papel do educador na Educação, deve-se recorrer imediatamente à
famosa metáfora usada por Tomás de Aquino, que compara a educação à arte do
médico ou à arte do agricultor. A metáfora é extremamente esclarecedora com
relação ao atendimento no que diz respeito à Educação. Ela abarca os
fundamentos de uma educação baseada em elementos teológicos e antropológicos.
Além disso, esclarece a participação e o papel do professor e do aluno no
processo de aprendizagem.
Deus é o único mestre. Mestre no sentido de ter direito de ir ao encontro na
intimidade do outro e a instalar a verdade. Há outros elementos que integram o
processo de educação do aluno, porém essa participação ocorreria em forma de
cooperação.
O médico, diz Tomás de Aquino,
exerce sua arte como servidor, colabora com a tendência natural do corpo. Assim
é a planta que, pela sua própria natureza, busca crescer, desenvolver-se. O
agricultor dedica seu tempo auxiliando o desenvolvimento da planta. O médico
não produz a saúde. O agricultor não faz a planta crescer. É Deus que ensina
primeiramente o homem quando lhe é dada potência para saber. Deus age de forma
interior e primeira, enquanto o professor é um auxiliar exterior e posterior.
Ao aluno impõe-se a responsabilidade maior da Educação. Ele é o agente
principal da Educação, ele entra num processo de reconhecimento da realidade
que o rodeia, passa a compreender o mundo e suas experiências. O auxílio do
professor é importante na medida em que ele colabora com o desejo do aluno de
encontrar a verdade. Nesse sentido, percebe-se o quão atuais são o pensamento e
a Filosofia Teológica de Tomás de Aquino para o processo de ensino e
aprendizagem nos dias atuais, principalmente nas escolas de Filosofia
religiosa, mas também no fazer diário de qualquer escola e na prática
pedagógica de muitos professores.
Referências
CAMPOS, Sávio Laet de
Barros. A Educação segundo Tomás de Aquino. s/d.
FERRARI, Márcio. Tomás de Aquino:
o mestre da razão e da prudência. Nova Escola, ed. 183, 1 de junho
de 2005.
LAUAND, Jean. Tomás de Aquino:
filosofia e pedagogia. In: OLIVEIRA, Paulo Eduardo de (Org.). Filosofia
e Educação: aproximações e convergências. Curitiba: Circulo de Estudos
Brasileiros, 2012.
SALATIEL, José Renato. Tomás
de Aquino – razão a serviço da fé. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/santo-tomas-deáquino/.
Acesso em: 10 jul. 2019.
SANTIAGO, Emerson. Tomismo –
Filosofia de São Tomás de Aquino. Disponível em: https://www.infoescola.com/filosofia/tomismo/.
Acesso em: 10 jul. 2019.
SANTOS, Patrícia Aparecida Cezário dos; LOPES, Maria Inácia; PRADO, Pe. João Batista Ferraz do. Uma análise dos fundamentos da educação de Santo Tomás de Aquino. s/d.